... o local onde grito sem medo, nem censuras...

01
Jan 16

Se calhar nada. Foi tentar fechar um ano muito mau. Junto daqueles que verdadeiramente amo como se fossem do meu sangue. Junto de uma família quie queria prioridade para começar um ano em grande. Há mudanças sim, vão haver muitas mais. Não vou (para já, lá chegarei), traçar planos de 2016 mas vou travando lentamente alguns objetivos. É importante para me organizar e ir atingindo planos. Reli outro dia algumas resoluções do ano passado... concluí que não fiz nada. Confesso-me ainda meio perdida no meu ser. Mas sei hoje, com toda a certeza que me vou encontrar e que vai ser um grande ano!

publicado por Ovelha Negra às 17:29

28
Abr 15

Falhadas diria eu. Enquanto parte de mim quer fugir. Fugir dos contos de fadas que não aconteceu. Fugir das familias felizes à minha volta. Fugir dos sonhos perdidos.

A outra parte quer sonhar outra vez. E acreditar uma vez mais.

Mas ainda há uma parte que me faz sentir que será apenas para cair novamente.

Mas deverei tentar esta última vez? Agora que foi tudo falado? Agora que se tomou consciência de alguns aspectos?

Será suficiente?

publicado por Ovelha Negra às 11:11

21
Abr 15

Era tudo o que queria...

publicado por Ovelha Negra às 22:24

Quando me falhas tu, simplesmente me falha tudo! Por muito pilar que tenha à volta, por muitos motivos para sorrir, tu não estando eu caio. E é isto. Num estado pleno de infelicidade em que me encontro presa sem conseguir contornar. Pronto. Num cliché de "as palavras que nunca te direi" na esperança de acalmar a minha dor. Que tudo passe, que eu seja capaz de fazer o luto dos vivos. Que eu sorria sem ser forçado num "estou ok" fingido. Que tudo passe. E que eu deixe de me sentir gozada e usada. Não foi esta a vida que sonhei e até que construí. De facto, se calhar são as palavras que já não te direi! (Qq semelhança com a (minha) realidade é pura coincidência, qd o peito está a explodir do que não se pode dizer, escreve-se onde não se deve escrever...)

publicado por Ovelha Negra às 15:05

Aquele que eu perdi.

 

 

Que dor/raiva/enércia ler algo que me encaixa que nem uma luva...

publicado por Ovelha Negra às 15:04

20
Jan 15

Não me vou pôr cá com merdas, porque na verdade é bastante provável que esteja tão ausente este ano como no ano passado.

Pronto, tenho dito.

 

Aparte disto, devo dizer que o ano de 2014 foi mau. Não em muitos aspectos, mas nalguns que me foram moendo e destruindo de alguma maneira.

Enfim, dramatismos à parte a vida não é fácil e toda a gente sabe disso (ou vá, quase toda).

Este ano de 2015 vai-me trazer coisas boas. E porque eu assim quero. Ponto final parágrafo.

 

No ano passado não fiz resoluções de ano novo, mas este ano fiz, ou melhor estou a fazer. Vou contruindo o meu ano à medida do mesmo. Por agora tenho algumas alterações a decorrer. E eu não vou parar.

 

E garanto que no fim de 2015, por mais duras que possam ter sido algumas decisões, eu estarei serena e feliz.

publicado por Ovelha Negra às 11:36

19
Out 14

Há uns tempos descobri as papas de aveia. Agora redescobri-as com leite de côco ou arroz (home made) e ficam deliciosas. Hoje comi a minha panqueca com leite de arroz e coloquei-lhe manteiga de amendoim (100%), uma banana e mel. Se calhar o mel foi a mais, mas simplesmente adoro! Óptimo alimento para os meus 10km de corrida!

publicado por Ovelha Negra às 16:45

09
Jun 14

De facto sim. Algumas antigas, outras muito recentes, outras que vão mantendo a feriada aberta.

Sinto-me tão focado em determinados aspectos e tão perdida e sem vontade noutros.

Ando triste com alguns factores da minha vida e simplesmente não sei que fazer.

Desmoralizo é perco a vontade em tantos objectivos que deveriam ser principais para a minha vida.

publicado por Ovelha Negra às 07:05

26
Fev 14

Tantas mas tantas vezes me apetece escrever o que sinto num momento... e depois dá-me a preguiça!

E não há dia que não me lembre que devia ter registado isto ou aquilo... não há não!

publicado por Ovelha Negra às 11:31

18
Fev 14

Que tipo de pessoa sou. Desde há muito que me acho boa pessoa. Coerente e com principios. Mau feitio, mas muito muito amiga do meu amigo.

Desde que casei que me considero uma esposa cuidadora e atenciosa. Com muita paciência para mau humor ou obsessões descabidas. Desde que fui mãe que me considero extremosa. Que me aprendi a virar com tantas as dificuldades que existem a cuidar de gémeos praticamente sozinha.

Há uns largos meses que considero que não mereço qualquer felicidade.

Que devo ser má pessoa.

Que não mereço uma relação feliz, um marido dedicado, atencioso, carinhoso. Que não mereço uma relação de partilha, com divisão igual dos trabalhos que a vida tem. Que não mereço os filhos perfeitos que tenho, que principalmente eles mereciam uma mãe muito melhor.

Tenho tantas mágoas dentro de mim que cada vez me sinto a afundar numa dor que sinto a consumir-me cada vez mais.

E agora sempre que me ponho em causa (constantemente ultimamente), e sinto que não estou errada, que merecia mais e melhor, rapidamente caio e ouço em eco as palavras de uma das minhas melhores amigas dizendo que não é fácil ser minha amiga... e destrói-me. Afinal acreditava que podia ter os maiores defeitos do mundo, mas que como amiga era exemplar. Que corria para os meus amigos sempre que eles precisavam... afinal nem nisto eu sou boa.

 

Se calhar é isto. Sou má pessoa e não mereço uma felicidade que achava merecer. 

Mas tenho que aprender a dar a volta a isto, afinal, tenho que aprender a guardar as lágrimas, sem "drama" como já fui acusada.

Eu só queria mais. Queria a partilha, queria o mimo, queria a importância, queria as declarações de amor, queria ser feliz, queria sentir que valia a pena. Que eu valia a pena. E se calhar é isto mesmo, não valho.

 

Agora vou guardar tudo isto dentro de mim, respirando fundo, esperando que não rebente um dia, pois apesar de tudo, ainda acredito que não existe ninguém que dê melhor aos meus filhos do que eu! Apesar de tudo, apesar de eles merecerem bem melhor, ninguém, mas ninguém os ama mais que eu!

publicado por Ovelha Negra às 22:11

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