... o local onde grito sem medo, nem censuras...

29
Jan 09

Tenho que passar para aqui o ridiculo de uma situação que ocorreu na terça-feira! Só para que se perceba que há pessoas verdadeiramente desiquilibradas, e pior que tudo, verdadeiramente más!

Na terça-feira passada, fui até ao meu antigo local de trabalho (de onde há 2 meses fui convidada a sair, parece que a criatura que neste momento lá está tem problemas com opiniões que não coincidam com as dela.... coitada... termo certo, coitada!), bem, continuando, lá fui eu mais o meu mano, encontrarmo-nos à porta da escola a convite dos pais (sim, a criança fazia anos, e parece que há pais mais atentos que percebem o trabalho que fazíamos com eles!). Quando lá chegámos, oferecemo-nos para subir, para ajudar a ir buscar os miúdos que iam para a festa, qual não é o nosso espanto, quando o sr porteiro nos informa que não nos poderia deixar entrar, pois tinha ordens especificas oara nos proibir a entrada (vejam se percebem, alguém- já lá chegamos a quem- disse ao sr porteiro após a nossa última visita, que não nos poderia voltar a autorizar a entrada).

Não sei se estou a ser clara que aquele era o nosso local de trabalho até há 2 meses antes!

Ora, o filme que se passou de seguida foi espectacular, eram os miúdos todos pregados na janela a dizerem-nos adeus (porque não nos deixavam entrar!) e os pais dos miúdos a informarem o sr porteiro e a direcção da escola que tinhamos autorização para entrar, pois estávamos autorizados a ir buscar o seu filho.

Resultado disto tudo, a mãe da criança mandou de volta o filho para o ATL, dizendo-lhe que nós (eu e o meu ano portanto) já lá iriamos, e pudemos entrar assim que uma das professoras do concelho executivo informou o sr porteiro que nós estávamos autorizados.

Claro, que eu que nem tencionava entrar, aí senti-me pisada nos calos, e toca de entrar e subir aquele ATL que é gerido por quem não sabe e não quer ver, com uma total desiquilibrada à frente, que deve ter o rabo mt pesado para o levantar da cadeira! Impressionante não é?

Claro que quando subimos para o ir buscar já fomos com a nossa cara "és filha da puta mas não consegues mais que eu", e lá foi ela levar nas orelhas da prof.

O melhor foi saber que depois fez aquele ar de cachorrinho mal morto que tão bem ela sabe fazer para dar a volta às pessoas, e disse que não fazia ideia que estávamos autorizados a levar a criança. Claro que sabia, aquela mulher é uma mentirosa nata!

Mas a questão aqui nem é esta! A questão é o porquê desta fantochada toda, e desta proibição.

Recordo que foi a 3ª vx que lá estive, e 2 delas foi a pedido dos pais das crianças!

Isto (e falando agora psicologicamente) revela a falta de auto-estima que aquela criatura tem. Convenhamos que alguém que está bem consigo, não sente a necessidade de afastar (através de formas bastante ridiculas) os medos que a consomem! E na realidade isto só acontece principalmente pela má rés que ela é, porque se fosse boa pessoa certamente tinha gente à volta dela... que não tem! (isso e falta de sexo!), ceus, não me admira que haja outras procuras fora daquele casamento!!!!

Minha senhora, você é alguém abolutamente horrivel, e na realidade, toda a gente vai percebendo isso, e por isso mesmo... não há ninguém, mas ninguém à sua volta!

Por isso é que é tão infeliz, mas olhe, na realidade você não tem ninguém porque é um cancro, e a sua maldade é contagiosa, não admira o afastamento. Como vê, não funciona passar a vida a dizer que tudo o que de mau acontece é da responsabilidade dos outros, pois quem não presta e quem falha (em tudo na sua vida como vai constatando) é mesmo você! Ou admira-se do casamento falhado, dos problemas com os filhos, com a falta de amigos, com os empregos incertos e até mesmo com a familia desmoronada?

Pois é... coitada...

publicado por Ovelha Negra às 17:28
sinto-me: incrédula

16
Jan 09

Dói caramba... se dói!

É por demais incrivel, como o tempo vai passando e a dor agonizando, como se refinasse o sentido com o tempo.

E à medida que a vida avança e se altera, à medida que o tempo passa e se recoloca... dói mais.

Os meus estados depressivos agudizam-se, mostram sinais de algo adormecido e pensado ultrapassado, na verdade, este turbilhão de sentimentos só me tem tornado mais insegura.

E sinto-me só... cada vez mais só, cada vez mais... apenas sozinha.

E o fundo estou acompanha, mas na realidade o meu desejo é o de estar sozinha, sem vontade de perceber se isto passa ou não, se sou capaz ou não, apenas com vontade de me enrolar no meu canto, embalar-me e deixar-me estar.

Na verdade, antes só que mal acompanhada, mas eu nem sei definir se estou bem ou mal acompanhada, se é o correcto...

Apenas dói...

E há dois anos um teste positivo me traria a maior marca de vida...

 

publicado por Ovelha Negra às 19:34

15
Jan 09

Hoje o meu irmão faz anos!

Estou portanto de parabéns também, pois faz 21 anos que sou irmã!

Mais uma vez (mais um ano!) recordo este dia há 21 anos atrás, pode ser incrivel, mas a verdade é que me lembro de pormenores impressionantes apesar dos meus 4 anos e 5 meses!

No entanto... na realidade... não consigo estar feliz. Não por esse facto, mas pela razão que passei a associar a esta data...

Não sei porque se torna tão dificil novamente por vezes, mas na verdade, agora parece custar mais, doer mais...

Não sei se o meu relógio biológico estará a dar horas, se o meu inconsciente me estará a atraiçoar gritando internamente ao meu ser alguma vontade de ser mãe que o meu eu acordado não reconhece. Mas como não há muito... dói-me!

E é assim, que passo horas a fio lavada em lágrimas, perseguida por fantasmas que não me deixam, em sonhos e vontades estranhas que não entendo nem identifico.

Na realidade não me percebo, não sei, não consigo identificar cada pormenor estúpido que me desola do meu ser.

E amanhã é mais uma data importante. Amanhã às 14h mais um grande passo irá certamente ser dado, mas sem confiança. Não tenho a força e a ambição características em mim que me permitam ir confiante ouvir falhas num trabalho importante. Falhas que certamente poderão e serão (facilmente) corrigidas, mas que agora me parece mais que tudo dificil (impossível, Impossível é a palavra que me apetece escrever!).

Sinto-me fraca, destruida em certa parte, sem saber muito bem a que me agarrar. Sem saber muito bem ao que chamar importante e relevante. Sinto-me (novamente) numa montanha russa na qual já não sinto adrenalina e da qual não consigo descer.

É um turbilhão quente de emoções que me escaldam... sem as desejar e sem as conseguir contornar.

No fundo, estou apenas cansada não sei bem é do quê!

Não da vida, não de mim... que é o que no fundo ainda me segura.

publicado por Ovelha Negra às 19:42
sinto-me: Em baixo

14
Jan 09

 

Quero voltar a ter 15 anos!
Quero voltar a ter 15 anos onde dizia amo-te à segunda vez que cruzávamos os olhares. Onde ao primeiro beijo eras o meu amor eterno e onde olhava para ti e ía-te amar para sempre.
Quero voltar a ter 15 anos onde eras o primeiro homem na minha vida, e com isso tinha a certeza que me ia casar ctg, que iria gritar aos 7 ventos que tinhas sido o  meu único e eterno amor.
Queria ter de novo 15 anos, onde o namoro mais forte e mais apaixonante acabava ao fim de duas semanas e achava que o mundo ia acabar! Que estava a sofrer como nunca tinha sofrido e que seria impossivel voltar a amar alguem!
Queria voltar a ter 15 anos, em que estas dores faziam derramar lágrimas como não antes derramadas mas ñ havia problema, havida smp mais que gente à nossa volta com os braços prontos.
Queria voltar a ter 15 anos onde o futuro é incerto mas mais certo que nunca! Onde sabia o quando e o que ia fazer na vida.
Quero voltar a ter 15 anos onde as conversas intimas na casa de banho faziam mais que sentido e em que se tornavam lemas para a vida.
Quero voltar a ter 15 anos, onde os problemas parece que nos derrubam totalmente, vamos abaixo dia sim dia não, choramos com novelas lamechas, músicas "romanticoridiculas", e até filmes heróicos onde a personagem principal vai ao fundo.
Quero ter de novo 15 anos, onde a saída com os amigos era cerimónia essencial, onde os copos e as bebedeiras eram parte da vida para se fingir que se era crescido, onde os disparates a fim eram repetidos como certezas, onde as dores doiam mais que muito mas passavam no dia a seguir.
Queria voltar a ter 15 anos, onde tudo era desculpa e desculpado, porque tinha apenas 15 anos!
publicado por Ovelha Negra às 22:00

 


Dec 10 4:18 PM
Às vezes as palavras custam a sair!
Torna-se por vezes dificil conseguir exprimir o que se sente,  e às vezes sinto-me totalmente abalada com uma vontade enorme de escrever e exprimir e pintar o que me vai na alma.
As palavras têm todas elas um peso enorme, e é isso que às vezes nos transforma!
E hoje, à volta de tabelas e gráficos, calhamaços a que chamo bibliografia para terminar algo a que chamam tese, parei. Parei porque fui totalmente assolada por uma enorme vontade de escrever.
E sobre o quê? Há algo acima de muito que me transforma esta vontade, e hoje, como ontem, é a mesma. Tu!
É impressionante quando reparo na quantidade de vezes que escrevo sobre ou para ti. É porque nem sempre posso cuspir esta vontade toda de te dizer algo. Mas hoje tal como noutros dias mas diferente, quero após um mês e meio dizer o que sinto.
Não foi um início fácil, a lua-de-mel que me disseram suposto sentir, focou-se na preocupação se as coisas poderiam ainda piorar. Na realidade tudo era complicado, o jantar, o aspirar, o lavar, o passar a ferro... coisas banais importantes que não lhes atribuimos tais categorias porque estamos demasiado ocupados a pensar no como vai ser amanhã. Pois bem, isso preocupou-me de ínicio, e ao contrário do que era suposto, daquilo que senti inicialmente, houve uma óbvia, enorme, deliciosa e prazerosa melhoria.
Como é dificil esta união/relação/matrimónio... o que seja... mas tão nossa!
Depois há aqueles cancros pelo meio, que nem com muita quimioterapia os eliminanos... é impossivel, a minha memória é mais de elefante que de peixe... mas o bom, aquilo a que me posso agarrar, é que cada vez fazem menos mossa e são menos importantes. Não conversamos sobre isso, mas não há dia que não esteja no meu pensamento, cada vez menos é certo, e sabes porquê? Porque a cada dia que passa, cada dia que acordo ao teu lado com um beijo leve e doce, cada noite que me sento à tua frente para jantar aquilo que carinhosamente preparei, cada noite que desespero em frente a um pc por causa de um limite de uma tabela, cada noite que nos deitamos enroscados, e mesmo sem dizer boa noite um ao outro adormecemos de pés dados... é cada momento que me permite reforçar a ideia de que és tu!
E aquilo que é dificil e que dói... vai-se desvanecendo e desaparecendo, deixando apenas uma vasta e importante aprendizagem.
E sabes, apesar das queixas, e de "oh meu Deus..." na realidade é bom ouvir, "querida cheguei!", é bom sentir o beijo na testa ou na bochecha (mantemos o acto de amigos), e é bom ouvir-te ao meu lado naqueles 10min em que paramos os dois no sofá, e a olhar para ti enquanto te ouço, reforço para mim inconscientemente que és mesmo a minha alma gémea!
E já me garantiram que o és!
No ínicio "disto" o medo assolou-me! Sabes, sempre que nos apaixonamos, achamos que é mais forte que nunca, que nunca ninguém nos fez sentir assim antes, que essa pessoa nos está a ensinar a conjugar o verbo amar, mas na realidade, esta nova pessoa está é a despoletar em nós algo que já sentimos, e que se acabou mal, sofremos, sofremos muito, achámos que o mundo ía desabar se a dor não desaparecesse do nosso peito. No fundo, se calhar era isso que receava, que um olhar sincero no seguimento de um beijo mágico nos pudesse trazer de novo as lágrimas aos olhos. É um risco! Apaixonarmo-nos (de novo) é um risco. Que não há muito pouco tempo dizia ter sido estúpida essa decisão. Na realidade é o contrário o que sinto, sinto que és o meu Miguel, mas se manifesto o contrário  é porque uma parte de mim ainda sente esse medo... o medo de perca, de dor, de sufoco!
Na verdade, não és o meu primeiro amor, não sei sequer dizer-te se és o mais forte, pois o que senti antes desapareceu totalmente, mas uma coisa afirmo sem qualquer dúvida, amo a sensação de te amar, amo a sensação de me sentir amada por ti!
Amo o teu olhar!
Amo o o teu toque!
Amo o teu sorriso!
Amo as tuas gargalhadas!
Amo o teu respirar no meu pescoço enquanto deslizas devagarinho dentro de mim!
Ínicios de noite aos beijinho na cama, aos miminhos, nos toques com as pontas dos dedos, no encaixe perfeito das mãos em cada parte dos nossos corpos... fazem parte deste amor!
E agora copy paste de um texto que uma vez te escrevi aqui há cerca de um ano, que se encaixava na perfeição numa caixa de e-mail, neste texto faz agora mais que sentido!

"Adoro... " lembras-te? Sabes qual é?
Adoro quando me dizes meu amor…
Adoro quando dizes que me amas…
Adoro quando sorris para mim…
Adoro quando a tua mão entrelaça a minha…
Adoro quando os teus braços me envolvem…
Adoro quando te abraço…
Adoro dizer-te bom dia…
Adoro olhar para ti…
Adoro sentir-me tua…
Adoro quando dizes que sou só tua…
Adoro que me queiras…
Adoro querer-te…
Adoro aquecer-te o leite…
Adoro saber que estás bem…
Adoro quando estamos a adormecer e os pés se tocam…
Adoro estar abraçada a ti no sofá…
Adoro poder partilhar as minhas mágoas contigo…
Adoro fazer amor contigo…
Adoro sentir-te e ver-te ter prazer comigo…
Adoro pensar em ti…
Adoro receber uma mensagem tua…
Adoro preparar-te o jantar…
Adoro fazer-te uma massagem quando precisas…
Adoro que estejas ao meu lado…
Adoro adormecer no teu peito…
Adoro sentir-te a observares-me…
Adoro sentir o à-vontade e a confiança a teu lado…
Adoro chegar a casa cansada e encontrar-te…
Adoro quando me dizes que te sentes bem a meu lado…
Adoro quando me procuras…
Adoro dar-te um mimo…
Adoro sorrir para ti…
Adoro falar em ti…
Adoro pensar em ti…
Adoro passear contigo…
Adoro rir contigo…
Adoro momentos aparentemente insignificantes contigo…
Adoro sentir-te dentro de mim…
Adoro as tuas mãos a percorrerem o meu corpo…
Adoro beijar-te…
Adoro tocar-te…
Adoro acalmar-te…
Adoro ouvir-te…
Adoro entender-te…
Adoro a nossa amizade…
Adoro a nossa paixão…
Adoro o nosso amor…
 

Assim, é a forma mais fácil e mais sincera de definir o que sinto. E não és perfeito, e dás-me dores de cabeça, e às vezes irritas-me ao ponto de cerrar os dentes... mas caramba, és demais! Faz parte da nossa música! Porque claro que como qualquer amor sincero, tinha que fazer parte das nossas vidas uma música lamecha com que nos identificássemos! "És demais"... tornou-se nossa bem antes de nos tornarmos um do outro, tornou-se nossa mesmo antes do desejo!
Meu amigo, meu companheiro, meu amante, meu confidente, meu homem, meu spider... a tua Mary Jane ama-te!
publicado por Ovelha Negra às 21:59

 


14/Nov 10:51
 
 
Sou torta! Tenho mau feitio, ressono se tenho o nariz entupido, chateio-me com pouco e num instante elevo a voz qd me chateio. Desconfio de tudo e todos, acho sempre que há palavras por trás que as pessoas não querem dizer.
Sinto sempre que é impossivel as pessoas sentirem o mm que eu, partilharem da mm forma aquilo que estou a sentir e principalmente serem para mim como sou para elas.
Dedico ao máximo a quem gosto, mas espero sempre o retorno. Sim!, faço porque espero que me façam.
Fujo rapidamente do que dói, e receio sempre largar uma lágrima, não luto por algo que considero perdido, desisto na altura certa.
Quebro o orgulho, dou a mão à palmatória quando sei que estou errada, peço desculpa, baixo os olhos e espero a pancada.
Defendo e cerro os dentes naquilo que é meu, naquilo que amo. Mas não acredito no amor eterno, isso é um qualquer resultado de um qualquer romance escrito por um escritor louco.
Sou única, peça impossível de reproduzir, e ainda bem, o mundo não ficaria melhor se houvesse alguém igual a mim.
Acredito no amo-te, mas acredito tb que alguém é capaz de te olhar nos olhos e estar-te a mentir. Acredito no desespero do amar, do querer, do fazer e dizer aquilo que nunca se achou capaz.
Acredito nas palavras de quem sofre. Indigna-me como se destrói algo tão rapidamente, algo que foi supostamente importante... em torno de quê? De um amor? E que diferença terá esse amor para outra qualquer coisa? Qualquer outra relação ou junção ou qualquer coisa acabada em "ão" que decidimos denominar.
Serei diferente porque sim e terá compensado a aposta? Em dúvida hoje! Em dúvida se todas as tão grandes decisões tomadas ultimamente serão as correctas, se as personagens serão as correctas. Se as palavras mentiras foram pronunciadas pelas pessoas certas ou pelas erradas...
Hoje, e como não há muito.... em dúvida...
Em dúvida se tudo vale a pena, se agora será diferente, se eu sou diferente, se eu sou importante...
E agora estranhamente, com vontade de me desprender... libertar de algo que não teve uma ponta de sinceridade desde o inicio...
E agora com vontade de gritar que não sei se quero mais... não sei se a minha dedicação foi a certa.
E agora com plena certeza, que ouvi mentiras que afinal eram verdade...
E com que certeza? Com que certeza sem trocar palavras com ninguém... com a certeza que não era do sapindus saponaria... era de mim, e de mim para ti, e de ti para outrém...
E 6 não é 4 e uma de desespero não são várias de prazer!
Agora se me apetecer entro no descontrolo erótico, merecias... fizeste-me isso...
E no fundo, sinto-me apenas uma repetição de estádios, sou a refinação dos temas e dos sítios, talvez agora a pessoa certa julga ele... mas sou única, não sou um copy paste com alterações a jeito.
Cansada... cansada da certeza da mentira presente sem total assunção disso. Agora não há volta a dar, e nem tema isto vai ser de uma qualquer conversa séria ou menos séria...
Não me arrependo de ter descarregado noutros, parte de mim ainda sente que isto é o correcto, mas que fui incorrecta por apenas acreditar num olhar profundo... isso sim, e tenho pena do ter feito, não tenho prazer especial em magoar ninguém. Eu própria fui atropelada.
Agora... com mais certeza ainda... sem dia certo e muito menos com aquele a que dás importância.
Certo, escrevi tudo de enfiada o que me estava na alma.
 
publicado por Ovelha Negra às 21:58

 


23/Out 16:22
 
Constatei agora que não temos nenhum dia nosso!
Não há nenhum dia de inicio de namoro, até porque esse nunca começou.
Esta é sem dúvida a verdadeira amizade!
Sabemos a que dia nos conhecemos (coisa tipica em nós e as datas), e como qualquer outra amizade, ela foi desenvolvendo, desenrolando a confiança e a vontade de estar junto. Como em qualquer outra amizade houve uma construção a dois, um caminho percorrido.
Alguém sabe dizer a que dia se tornou melhor amigo de alguém? Alguém comemora cada mês que passa dessa amizade? Nós somos o mesmo! Fomos crescendo lado a lado, como dois amigos, doces é certo, não coloridos, doces, fomo-nos tornando importantes um para o outro, foi desenvolvendo esta vontade de mais! A vontade de companheirismo, de desejo, até mesmo de excitação!
E isso tudo é por demais fenomenal!
Fomos escalando, subindo cada vez mais nesta troca de carinhos... nesta troca de seres!
E agora decidimos avançar mais! Correndo aquele risco de quem não sabe bem o que espera, de quem sabe o que quer apesar do compromisso pra vida. É uma construção a dois sem dúvida, uma nova fase nesta relação/relacionamento. Mais uma vez e cada vez mais os espaços começam a tornar-se tão nossos, e agora sem qualquer dúvida, o que é meu é teu!
O que quer que se chame ao que existe, é sem dúvida especial!
E daí e por isso é tão bom sentir o teu beijo no seguimento de um amo-te... és demais!
publicado por Ovelha Negra às 21:56

 


28/Ago 9:53
 
 
Este Verão foi absolutamente espectacular!
Assim que entrei de férias fui passear 3 semanas pela Europa, e nem que passasse aqui o resto do dia, conseguia pôr em palavras aquilo que vivi! Né coração? Desde procurar a estação de comboios no aeroporto que não existia, mais chegadas de medo a Praga, mais, poucas melhoras em Budapeste... Bem... só nós sabemos!
E na última semana junta-se o mano, o doce e o "como é que é pessoal!"! Louco! Se há lá dia que não hajam 1001 histórias para contar!
Claro que adorava pôr aqui as fotos, mas falamos de 2700... requer alguma selecção... pois é, para mais tarde recordar!!!
E para não parar, lá vamos uns dias para Albufeira com o doce! Olha o escorrega, e a ilha de Tavira, e claro, mais uma vez aqueles momentos só nossos em sítios que transformamos em paradísiacos!
E por fim, para o comemorar um quarto de século, siga para a Barca (com a mesma, lol), e que dias doces... mais uma noite inteira na rua a dançar as pimbas todas, ou algo parecido, que a partir de uma certa caipirinha ou shot de tequilla a coisa torna-se complicada! Pequeno-almoço no mesmo café do ano anterior, dormida na Laurinda, tarde no paraíso (sim, que eu volto!) e pum! fogo de artificio e "prontos, acabou-se o S.Bartolomeu!".
Última noite no teu peito e regresso ao trabalho após um mês!
publicado por Ovelha Negra às 21:56

 

14/Jul 19:43
 
Nos últimos dias ouvi o melhor dos conselhos que me poderiam ter dado! Ama-o!
Esquece histórias fúteis sem qualquer importância. Não valorizes o que não tem valor. Olha para ele, para o que ele te diz com o olhar...
Conselho certo, conselho que me soube tão bem ouvir, principalmente de quem veio!
Meu amor... meu amor desconhecido, houve alguém que me disse para te amar, porque esse amor é tão partilhado. Meu amor, e como é essa partilha!
Conselho quando? Conselho num jantar, num jantar de celebração, em que os teus, os importantes estiveram contigo, e mais uma vez, o meu espaço, que se torna cada vez mais nosso, foi disponibilizado para ti, para o teu momento! E foi bom ver-te feliz no teu grupo! E conseguis-te a proeza, essa fenomenal que poucos conseguem!
E mais uma vez o prazer que tive em estar presente!
publicado por Ovelha Negra às 21:55

 

4/Jul 12:40
 
 
Queria um convite para jantar... um convite para uma noite romântica. Um convite para um jantar com direito a cinema. Queria o teu tempo. Queria ter a importância tal de ser prioridade. Queria-te agora que dava. Queria sentir-te e não ouvir que um dia hei-de querer não sei o quê. O não sei o quê e o hei-de querer não combinam. Preciso de sentir-te agora. Preciso desse querer preso nas palavras que não se transformam em actos... Precisava desse convite já! Antes de ir... Preciso de momentos a dois, com amor doce sim, com os corpos nus enrolados no prazer um do outro... Na procura e evidências óbvias do me agrado, te agrado enquanto nos perdemos um no outro. Mas era mais... era mais longe que o encontro na nossa cama... eram os momentos de rir, de despreocupação, momentos mágicos como aquela manhã! Mais manhãs, em que o sexo passa para segunda plano, e o fazer amor se põe em prática! Não, não é namorar, no nosso caso é amizar! Preciso de uma dedicação... Agora preciso a sério, uma dedicação extrema e tua... Para mim... Porque és demais, te amo em tudo, bem, quase tudo... Mas preciso-te... muito! Estou descrente, quero-te, mas não te quero, apeteces-me mas não sei. Criei dúvidas em mim, ou terás sido tu a criá-las em mim?... Já não quero dúvidas, quero certezas, dá-me certezas! Melhor, mostra-me certezas. Prova-me esse amo-te sentido que me partilhas. Quero-te muito, quero-te já, quero-te sem medo, quero que me queiras... Agora... agora bebé. Já não relembro fantasmas, os filmes de terror são criações do homem, são deixados em telas, que assustam apenas os mais medrosos na companhia de uma balde de pipocas. São outros medos agora. Medo do sentir, do sentir em vão. Medo da espera que já não se quer... medo do sério, a assunção disto. E isto define-se por amor. O nosso, tão perfeito, tão inocentemente criado. Crescido na melhor base. No meio de mimos na mostra de fotos, com recordações de sandes de fiambre e café com baratas às 6h da manhã! Há melhor? Há melhor que 8 anos de conhecimento, de vais aos meus anos? De, bebemos café? De, e a nossa bebedeira? De, já não te via há tanto tempo como estás? De, preciso de uma amigo... e estives-te! Há melhor? É perfeito! Mas os medos... Segura-me no teu colo, põe a tua mão à minha volta, diz mais vezes que me amas a olhar-me nos olhos... com um convite para dançar... é para quando? Quero o quarto cheio de velas, quero me peças para vestir algo sexy, que mesmo que não aches me chames gostosa... Preciso de um convite de fim-de-semana a dois. Num sítio escolhido por nós, para amizar... faz falta bebé, faz falta ao nós... Não te quero certo, é bom conquistar-te, mas quero certezas! E adoro adormecer no teu colo, adoro acordar com os pés entrelaçados, adoro amar-te! Mas não é mau pensar no porquê? Diz-me meu amigo, porque razão o faço, quando tenho este sentimento de perda? Queria que entendesses, queria que percebesses que quando digo coisas não quero ser má, não te quero magoar, são defesas, para não doer tanto nem sei o quê! Medos desconhecidos! Apoia-me! Fica ao meu lado, dá-me a segurança que me levaram quando a dedicação foi igualmente forte e me deixaram apenas o olhar vazio... Cuida de mim! Traz-me também o leite a cama, diz-me bom dia, boa noite, tou a pensar em ti... É a dança que falta, o convite para jantar, a ida ao cinema, as velas no chão do quarto...
publicado por Ovelha Negra às 21:55

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