É assim que carinhosamente o pai os trata!
E é uma doçura vê-lo a namorá-los...
É assim que carinhosamente o pai os trata!
E é uma doçura vê-lo a namorá-los...
E de repente tornas-te mãe e todo o teu mundo passa a girar à volta daqueles dois seres...
Consulta e eco ontem.
Eles baixaram de percentil, mas nenhum dos médicos deu valor porque eles mexem bem, tudo ok com o cordão e liquido amniótico. Dizem que é normal nesta altura aumentarem menos... têm cerca de 2kg e 2,2kg.
Tive ordem de soltura, ou seja, levantar o repouso. A médica disse que posso fazer a minha vida normal (como se conseguisse! lol) e que já podem nascer.
Quis marcar o parto... mas eu não estou pelos ajustes... vamos ver se chegamos pelo menos às 36sem e logo se vê.
Mas claro que já fiz umas coisinhas em casa... e nunca me deu tanto gozo! lol.
E é isto, agora estou à espera dele
O útero – que já está encostado às costelas (mas há que tempos! e como a miúda se consegue enfiar lá de baixo!)– tem um volume cerca de 15 vezes superior ao inicial (na... tem mais!) e pode sentir que o seu corpo deixou de ter espaço suficiente! Se pudesse espreitar para dentro do útero, veria que há muito menos líquido amniótico e os bebés estão maiores. O útero em forma de balão está também a encostar à parede todos os outros órgãos internos e é provavelmente por isso que passo a vida na casa-de-banho! A azia já ataca há muitas semanas e felizmente nenhum outro problema do foro digestivo me atacou (a obstipação costuma atacar as grávidas). O méd ico normalmente nesta altura controla as grávidas até ao parto (na verdade, nas gravidezes gemelares isto acontece desde as 32 semanas).
Entre este momento e as 37 semanas, faz-se uma cultura para detecção de bactérias chamadas estreptococos do grupo B (fiz às 33 semanas e já sei que está negativo!). Esta análise é efectuada através de esfregaço na extremidade inferior da vagina e do recto – o esfregaço tem o tamanho de uma cotonete normal e o procedimento não dói nada (mas é desconfortável). O estreptococos do grupo B é normalmente inofensivo em adultos mas, se o tivermos e o transmitirmos ao bebé durante o trabalho de parto e a expulsão, pode provocar complicações (como pneumonia, meningite ou uma infecção sanguínea). Dado que 10 a 30% das mulheres grávidas têm essa bactéria sem o saberem, é importante fazer o rastreio. (As bactérias entram e saem autonomamente – e é por isso que este rastreio não é efectuado numa fase anterior da gravidez.) Se for portadora de estreptococos do grupo B, receberá um antibiótico intravenoso quando iniciar o trabalho de parto, reduzindo em 70% o risco de infecção do bebé.
À medida que a data de termo se aproxima, as cartilagens moles da pélvis ficam mais flexíveis e começam a alargar, de modo a que o bebé consiga passar mais facilmente pelo canal de parto. Devido a esta expansão, a grávida começa a baloiçar ao andar, explica Carolyn Sampselle, professora de enfermagem na universidade de Michigan. O encaixe do bebé, quando o bebé adopta uma posição mais baixa na zona pélvica antes do nascimento, também pode provocar este baloiçar característico. Algumas mulheres sentem o encaixe várias semanas antes do nascimento do bebé.
Aliviar as queixas e dores por todo o corpo
Por esta altura, começam os desconfortos por todo o corpo (quando é só um bebé!). Para lidar com isso:
• Mudar de posição quando estivermos sentadas ou deitadas na cama;
• Muitas almofadas – na cama, é claro, mas também no carro, no sofá ou na cadeira do escritório. Elevar o corpo usando um apoio por baixo da barriga pode aliviar as dores de costas e a pressão que podemos sentir na zona do útero;
• Tentar fazer elevações pélvicas. De pé, com as costas direitas, encostar a uma parede e flectir ligeiramente as pernas. Pressionar o fundo das costas contra a parede, de modo a que todas as costas fiquem em contacto com a parede ao mesmo tempo. Manter durante cinco segundos e depois relaxar. Ou então tentar fazer o exercício de gatas, para libertar as costas do peso do útero;
• Deitar durante alguns minutos. Quer seja a barriga, as costas ou os tornozelos a razão do incómodo, não há nada melhor do que repousar sobre o lado esquerdo, apoiando a barriga com uma camisola, uma toalha ou uma almofada. Para maior conforto, prender uma almofada entre as pernas.
Os movimentos deles estão ligeiramente diferentes. Em vez de tantos pontapés, sentem-se uns "rolamentos". É que o espaço está ficando bem mais apertado.
Os rins dos bebés estão totalmente desenvolvidos e o fígado também está a começar a funcionar. Os órgãos estão quase todos formados, e a partir de agora a tarefa principal será ganhar peso.
Parece que não há mais para onde crescer!
... a nossa resposta será: "da América so Sul pois claro!".
E no caso deles será verdade!